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quinta-feira, 10 de julho de 2014

Educação emocional, criatividade e liderança



Dizem que depois desse tempo, estaremos aptos a nos declarar professores, médicos, advogados, contadores, enfim, estaremos "prontos" para enfrentar o mercado de trabalho.

E se aprendêssemos educação emocional, criatividade, liderança, autoestima, entre outras habilidades, como matéria durante a faculdade? Parece brincadeira, não é mesmo? Mas você já parou para pensar na qualidade do conteúdo que pagamos todos os meses para as universidades?

Temos, na verdade, um acúmulo de informações para que ao final de cada mês possamos tirar a média na prova e passarmos para o próximo semestre. E será que aprendemos de verdade? Já imaginou se junto aos principais conteúdos tivéssemos o desenvolvimento dessas habilidades?

Sejamos a importância delas para a nossa vida acadêmica e profissional:

1 - Educação Emocional: é o aprendizado para o controle das suas emoções. Sem o desenvolvimento de uma inteligência emocional, seus resultados irão ser profundamente afetados pelo descontrole das suas reações.

2 - Criatividade: é a base para a inovação. É preciso se reiventar para não cair na procrastinação. No entanto, a criatividade se desenvolve na prática, estimulando a criação.

3 - Liderança: é possível desenvolver as principais características da liderança, não apenas com teorias, mas na prática. A liderança é uma importante habilidade para tomar coragem e escrever a sua história. Com mentoria, as qualidades essenciais serão lapidadas ou aperfeiçoadas.

4 - Autoestima: é preciso acreditar em você mesmo, no seu potencial realizador de transformação, e essa crença não consegue ser construída na passividade. A autoestima influência nas atitudes e na sua capacidade de realização.

Entre outras habilidades importantes para a vida, sabemos que somos treinados para a formação e, logo, seguirmos como empregados, ou seja, é um sistema que já está há muito tempo padronizado, fazendo com que a cada semestre os jovens saiam prontos para o abatedouro (mercado de trabalho), e troquem todo seu potencial por uma estabilidade.

Desafiar os jovens a se auto conhecerem é o primeiro passo no alinhamento do seu propósito de vida, e através da transformação de suas mentalidades nós conseguiremos formar jovens empreendedores para a sociedade.

Mas, afinal, até quando esse sistema de ensino permanecerá nesse quadrado?

Não sabemos. Então, vamos pensar fora da caixinha e criar/participar de projetos que nos capacitem e nos deem oportunidade de mudar essa realidade.

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