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quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Coisas da Vida





“Basta! Estou cansado! Se houver alternativas disponíveis estou disposto a desistir de ser professor – este é um pensamento que sem dúvida toma de assalto qualquer professor de vez em quando.

A profissão de docente de escola pública parece menos atraente a cada dia. Se o salário não agrada a muita gente as condições em que o exercício da profissão se realiza são o golpe de misericórdia.

Não obstante tudo isso um dos elementos que mais me motiva a lecionar é a segurança de que estou fazendo algo que pelo menos agrada ao público, aos estudantes, a despeito da indiferença deles na maioria do tempo. Podem não valorizar o estudo mas consideram que estamos fazendo o bastante por eles. Entretanto, quando nos passam a ver puramente como antipáticos, inimigos, insolentes e chatos, e a isso acrescentam a responsabilidade por não aprenderem ou não gostarem de aprender”

Roubando daqui baseado nisto daqui.

domingo, 6 de setembro de 2015

terça-feira, 1 de setembro de 2015

Não me parece muito inteligente.









 Em um breve dialogo, com colegas de trabalho sobre o uso inteligente de recursos naturais, inclusive a água. 

Fiquei pensando nas 03 cidades que já morei.

Uma (a maior cidade da América do Sul), sofre com a falta d´agua e tem o maior rio poluído da América latina (Sic). Não me parece muito inteligente. 

Outra (o menor município de Minas Gerais) tem sua encomia local baseada exatamente em águas minerais e turismo, já ganhou prêmio com a melhor cidade de MG pra se viver, porém a cidade está com sérios problemas administrativos. Não me parece muito inteligente.

Na que vivo (cidade fácil de ser amada), devido ao seu expressivo crescimento e outros motivos, muitos bairros sofrem (esporadicamente) com falta d´agua, logo o maior município de Minas Gerais, ( sim já morei no menor e hoje moro no maior “8 ou 80”), existe uma nascente de água muito boa, simplesmente indo embora(Sic). Não me parece muito inteligente.

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

E-se




Das muitas coisas que eu não entendo, são pessoas que vivem no “Futuro do Pretérito.

Ficar pensando como seria, como será, como poderia ser e não foi, e o inútil exercício do “e-se”.

Por que procurar motivos outros, escondidos, desconfiar, testar, colocar à prova?

Não é muito mais fácil interpretar as coisas da forma mais simples, e óbvia, ao invés de inventar histórias elaboradas?

As pessoas frequentemente são mais simples do que parecem,

Aprendi. não existem grandes complexidades, males ou benevolências. mais comum é a distração, o impulso, o agir automaticamente, o hábito ou vício. 

Quem de nós pensa tanto assim pra fazer o que faz no dia a dia?

Às vezes a gente só esquece, ou lembra; não tem intenção, maldade ou desejo de agradar. 

As coisas muitas e tantas vezes são exatamente o que são, algumas vezes são o que parece, e raramente são algo extraordinário.

Que bom!

O extraordinário cansa. 

Pensar demais cansa muitíssimo. 

Sentir sentimentos imaginados, então? 

Deus que labor!

Gosto mais da simplicidade, e ejeto pensamentos e sentimentos ilusórios e obsessivos.

Linha tênue é o que há entre ser bondoso e permissivo

  Se a excessiva bondade de um homem permite que os justos e inocentes sofram, eu não a vejo como outra coisa senão maldade. O inofensivo ne...