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sábado, 3 de fevereiro de 2018

Uma liberdade possível e inalienável é aquela obtida através do conhecimento. Onde estamos, para onde vamos e o que fazer para chegar até lá?





Na nossa primeira aula discorrermos sobre a era do conhecimento, a inovação, os desafios do trabalho nesse cenário e também sobre os avanços tecnológicos. Assim, apresento para discussão, três temas:

1) Uma liberdade possível e inalienável é aquela obtida através do conhecimento. Onde estamos, para onde vamos e o que fazer para chegar até lá?

2) Qual o perfil do profissional do futuro? Quem vai ter espaço no mercado de trabalho? TI é um meio ou um fim? O futuro está mais promissor para quem tem perfil de compreender mais, ou para quem tem um perfil mais para a ação, para o fazer? Por quê?

Vivemos na sociedade das Telas, por onde vamos estamos cercados por “telas”, seja através da TV, de um computador, tablete, nossos smartphones ou até mesmo quando vamos conferir nosso saldo bancário no banco, isso quando não o fazemos em qualquer lugar pelo celular.

 A era da informação transformou a maneira de como o mundo se comunica, em segundos milhões de pessoas tem acesso a dados que antes era impossível, hoje um simples e acessível smartphone tem mais capacidade de processamento do que o computador que levou o homem à lua e mais acesso a informação que a extinta e famosa biblioteca de Alexandria.

Estamos no epicentro desta transformação, da transição do conhecimento lento, no papel, da mídia impressa, para a era digital, da velocidade da informação, do conhecimento atualizado segundo a segundo, byte a byte, disponível em qualquer tela em qualquer lugar para qualquer pessoa.

 Esse futuro, que já chegou, é para onde vamos, em um ambiente educacional com acesso a informações atualizadas em tempo real, ambientes colaborativos entre distancias até então impossíveis, troca de informações e experiências em qualquer parte do planeta.

Porém para se chegar lá, ainda a grandes barreiras a serem vencidas, o preconceito gerado pelo medo de mudanças por muitas pessoas ligadas a educação, medo esse que se acentua pelo choque de gerações, infra estruturas físicas caras e indisponíveis ainda para lugares com poucos recursos financeiros e o principal a qualidade da informação, como a informação trafega em um ritmo acelerado e qualquer pessoa pode gerar conteúdo, perde-se o controle e a qualidade dessa informação torna-se questionável.

Barreiras essas que com o passar do tempo serão facilmente contornadas, quer seja pelo a capacidade de adaptação do ser humano, pela ampla produção da indústria e o barateamento de equipamentos e ainda por grandes instituições de ensino (como a Unimontes) que estão entrando de vez na Era da informação.

 O profissional do futuro deve ser multifacetado, deve estar antenado as tecnologias da informação em um ambiente cada vez mais competitivo e cada vez mais com pessoas com acesso a informação.

Deve entender e dominar essas ferramentas, fica atento a sua imagem digital, sabendo que seu empregador e seus concorrentes tem acesso as mídias digitais e como consequência a suas informações nas Redes Sociais.

E já que tocamos em Redes Sociais, estas funcionaram cada vez mais como uma vitrine do profissional do futuro, onde poderá ser um fator determinante na sua contratação.

 Haverá pouco espaço para pessoas rígidas e inaptas a mudanças, aquele que tiver a capacidade de compreender os dados, as informações a sua volta, certamente terá um futuro promissor

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

Seguindo o pensamento de Valente, pergunto: "e o Software Educativo, como ele auxilia a educação? Devemos pensá-lo como meio para adquirir conhecimentos? De que forma?"





Segundo Valente (1999) o enfoque da informática educativa não é o computador como objeto de estudo, mas como meio para adquirir conhecimentos.

O ensino pelo computador implica que o aluno, através da máquina, possa adquirir conceitos sobrepraticamente qualquer domínio.

Seguindo o pensamento de Valente, pergunto: "e o Software Educativo, como ele auxilia a educação? Devemos pensá-lo como meio para adquirir conhecimentos? De que forma?"

Resposta

De fato quando muitos pensam em informática, já imaginam uma sala cheia de computadores de última geração pensando evidente do Hardware.

Porém esse mito está mudando gradativamente entre aqueles que trabalham com computadores de forma superficial.

E o software está sendo visto com novos olhos, e na área de educação não é diferente.

Um software educativo pode ajudar uma aluno na alfabetização, em estudo de matemática, a descobrir novos horizontes geográficos a e a viajar no tempo em história.

Infinitas possibilidades para inúmeros casos , o software deve ter a qualidade para ensinar, divertir e entreter o aluno, ajudando o professor em sala de aula.

E não apenas jogos educativos, que divertem ensinando, que na verdade é apenas mais um recurso educacional.

Podemos pensar em um programa em história onde o professor aleatoriamente distribui vários eventos sobre um mesmo tema como por exemplo a segunda guerra mundial e o software faz o sorteio do tema para os alunos pesquisarem

Em matemática um software que ajuda o aluno a entender o valor prático do que é aprendido, mostrando pequenos vídeos de como a equação que ele resolveu se aplica na prática. 

Se cada professor conhecer bem a sua matéria e o tiver o programa adequado nas mãos o conhecimento e o aprendizado virá de forma mais rápida, fácil e intuitiva. 

Basta um esforço para que os agentes educadores coloquem essas ideias em prática a aproveitem todo potencial que a tecnologia é capaz de proporcionar.

Assim talvez ousaremos mudar a pergunta de :

“Software Educativo, como ele auxilia a educação?”

Para

Porque ainda não trouxemos o Software Educativo para auxiliar na educação?


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