Das
muitas coisas que eu não entendo, são pessoas que vivem no “Futuro do Pretérito”.
Ficar
pensando como seria, como será, como poderia ser e não foi, e o inútil
exercício do “e-se”.
Por que
procurar motivos outros, escondidos, desconfiar, testar, colocar à prova?
Não é
muito mais fácil interpretar as coisas da forma mais simples, e óbvia, ao invés
de inventar histórias elaboradas?
As
pessoas frequentemente são mais simples do que parecem,
Aprendi. não existem grandes complexidades,
males ou benevolências. mais comum é a distração, o impulso, o agir
automaticamente, o hábito ou vício.
Quem de
nós pensa tanto assim pra fazer o que faz no dia a dia?
Às vezes
a gente só esquece, ou lembra; não tem intenção, maldade ou desejo de agradar.
As coisas
muitas e tantas vezes são exatamente o que são, algumas vezes são o que parece,
e raramente são algo extraordinário.
Que bom!
O
extraordinário cansa.
Pensar demais cansa muitíssimo.
Sentir
sentimentos imaginados, então?
Deus que labor!
Gosto
mais da simplicidade, e ejeto pensamentos e sentimentos ilusórios e obsessivos.