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quinta-feira, 15 de outubro de 2015
terça-feira, 6 de outubro de 2015
quarta-feira, 30 de setembro de 2015
quarta-feira, 23 de setembro de 2015
quarta-feira, 9 de setembro de 2015
Coisas da Vida
“Basta! Estou cansado! Se houver alternativas
disponíveis estou disposto a desistir de ser professor – este é um pensamento
que sem dúvida toma de assalto qualquer professor de vez em quando.
A profissão de docente de escola pública parece
menos atraente a cada dia. Se o salário não agrada a muita gente as condições
em que o exercício da profissão se realiza são o golpe de misericórdia.
Não obstante tudo isso um dos elementos que mais me
motiva a lecionar é a segurança de que estou fazendo algo que pelo menos agrada
ao público, aos estudantes, a despeito da indiferença deles na maioria do
tempo. Podem não valorizar o estudo mas consideram que estamos fazendo o
bastante por eles. Entretanto, quando nos passam a ver puramente como
antipáticos, inimigos, insolentes e chatos, e a isso acrescentam a
responsabilidade por não aprenderem ou não gostarem de aprender”
domingo, 6 de setembro de 2015
terça-feira, 1 de setembro de 2015
Não me parece muito inteligente.
Em um breve dialogo,
com colegas de trabalho sobre o uso inteligente de recursos naturais, inclusive
a água.
Fiquei pensando nas 03 cidades que já morei.
Uma (a maior cidade da América do Sul), sofre com a falta
d´agua e tem o maior rio poluído da América latina (Sic). Não me parece muito inteligente.
Outra (o menor município de Minas Gerais) tem sua encomia
local baseada exatamente em águas minerais e turismo, já ganhou prêmio com a
melhor cidade de MG pra se viver, porém a cidade está com sérios problemas administrativos.
Não me parece muito inteligente.
Na que vivo (cidade fácil de ser amada), devido ao seu
expressivo crescimento e outros motivos, muitos bairros sofrem (esporadicamente)
com falta d´agua, logo o maior município de Minas Gerais, ( sim já morei no
menor e hoje moro no maior “8 ou 80”), existe uma nascente de água muito boa, simplesmente
indo embora(Sic). Não me parece muito inteligente.
segunda-feira, 31 de agosto de 2015
domingo, 23 de agosto de 2015
sexta-feira, 14 de agosto de 2015
E-se
Das
muitas coisas que eu não entendo, são pessoas que vivem no “Futuro do Pretérito”.
Ficar
pensando como seria, como será, como poderia ser e não foi, e o inútil
exercício do “e-se”.
Por que
procurar motivos outros, escondidos, desconfiar, testar, colocar à prova?
Não é
muito mais fácil interpretar as coisas da forma mais simples, e óbvia, ao invés
de inventar histórias elaboradas?
As
pessoas frequentemente são mais simples do que parecem,
Aprendi. não existem grandes complexidades,
males ou benevolências. mais comum é a distração, o impulso, o agir
automaticamente, o hábito ou vício.
Quem de
nós pensa tanto assim pra fazer o que faz no dia a dia?
Às vezes
a gente só esquece, ou lembra; não tem intenção, maldade ou desejo de agradar.
As coisas
muitas e tantas vezes são exatamente o que são, algumas vezes são o que parece,
e raramente são algo extraordinário.
Que bom!
O
extraordinário cansa.
Pensar demais cansa muitíssimo.
Sentir
sentimentos imaginados, então?
Deus que labor!
Gosto
mais da simplicidade, e ejeto pensamentos e sentimentos ilusórios e obsessivos.
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