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sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Ossos do Ofício



Hoje, no trabalho, infelizmente soube de um comentário digamos “ruim” sobre mim.

Não foi quanto a mim, como pessoa ou algo que questionou o meu desempenho profissional.

Muito menos uma critica construtiva, o que considero mal necessário.

Foi simplesmente algo maldoso e pejorativo, sobre a minha formação profissional.

Algo dito a esmo de um suposto “líder de resultados”, simplesmente para justificar seus “fracos resultados”.

Idiotices a parte, ralei muito para me formar, noites mal dormidas, ônibus lotado, trabalhei em grandes empresas, com grandes pessoas, onde o critério, a ética profissional, e a valorização do conhecimento.

Afinal, não nasci em berço de ouro, sempre trabalhei para me sustentar e pagar meus estudos.

Sempre me lutei pelo diferencial e por resultados, afinal conhecemos a arvore pelos frutos que produz.

Analisando aqui tenho 2 opções

1.Entender que os seus resultados, bons ou ruins, são o espelho da minha competência.

2. Passar uma vida dando desculpas e fazendo-se de vítima.

A opção 2, nem passa pela minha cabeça.

Qualquer conversa com quem não é parte do problema ou da solução se chama #FOFOCA

Nenhum excesso de preocupação pode tocar a realidade.

  A preocupação é em certo ponto viciante, porque lhe fornece um senso de relevância no lugar em que você estiver, sem que esteja fazendo ...